quarta-feira, 3 de julho de 2013

Obesidade Infantil- Recontando

Recontando é um site de jornalismo para crianças, que apresenta os conteúdos de uma forma mais didática, facilitando assim o entendimento e o aprendizado infantil.
No vídeo abaixo, o site trata de uma doença que é considerada, atualmente, um problema de saúde pública mundial, segundo estudos mais de 3 milhões de crianças abaixo de 10 anos, está acima do peso.



terça-feira, 2 de julho de 2013

Gato mia

O gato mia é uma brincadeira muito divertida, vamos ver se você reconhece a voz de seus amigos.
Para jogar e simples, vendem alguém ou jogue em um quarto escuro onde não seja possível reconhecer uma pessoa pelo rosto. A pessoa vendada deve percorrer o quarto procurando os demais jogadores, que devem estar escondidos de preferencia. Quando encostar em alguém a pessoa vendada deve dizer:
- Mia gato!
O outro imediatamente deve miar. A pessoa de olhos vendados deve dizer o nome da pessoa que miou. Se acertar a pessoa vendada passa a se esconder e a outra pessoa passa o procurar.


Postado por Lucas de Oliveira

Estátua



Reúna toda a turma e brinque de estátua, veja quem tem mais equilíbrio e consegue ficar realmente imóvel independente do que acontecer.
Para brincar de estátua e bem simples: primeiro escolha alguém para ser o condutor da brincadeira. Todos se põem a andar e assim que o condutor gritar “estatua” todos devem se manter imóveis do jeito que estão, não vale dar uma ajeitadinha para ficar em uma posição confortável tem que ser do jeito que parou. Assim que todos estão  imóveis o condutor deve passar por cada uma das estatuas fazendo caretas, piadas ou o que for com o propósito de fazer a pessoa rir ou se mexer. Quem se mexer fica fora do jogo, quem for o ultimo a se mexer será o novo condutor da brincadeira!!




Postado por Lucas de Oliveira

CAÍ NO POÇO

Jeito de brincar

Primeiro, é preciso separar a turma: meninas para um lado, meninos para o outro. Um condutor venda os olhos de um participante, que diz: "Caí no poço". O condutor pergunta: "Quem te tira"? O participante responde: "Meu bem".
O condutor então aponta para cada uma das crianças do grupo e pergunta: "É esse"? O participante responde sim ou não. Quando a resposta for positiva, o condutor pergunta: "pera, uva, maçã ou salada de frutas"?
Se a resposta for pera, o participante deverá dar um aperto de mão na criança escolhida; se for uva, um abraço; se for maçã, um beijo no rosto; mas se salada de frutas for a pedida, o participante fará tudo: aperto de mão, abraço e beijo no rosto.
Vale lembrar que se a criança que estiver com os olhos vendados for menina, o condutor apontará para o lado dos meninos. Se for menino, apontará para o lado das meninas.
Agora é a vez de a criança escolhida.


Postagem feita por Mateus Bruno

O BRINCAR TRADICIONAL E O BRINCAR TECNOLÓGICO

A discussão em torno do "embate" entre o brincar tradicional e tecnológico parece não ter fim, há os que defendem q somente o tradicional pode ser chamado de brincadeiras, outros ainda que o brincar tradicional é obsoleto e deve ser esquecido. Entretanto há também um terceiro foco sobre o assunto, é possível a interação entre esses dois "mundos" de brincadeiras.
Sobre esse tema penso que não só é possível como necessária a co-existência do brincar tradicional e do brincar tecnológico, posto que eles se completam, um supre a falta de outro, os video games permitem à criança embarcar em incríveis aventuras onde ela é o herói e resolve todos as dificuldades encontradas no caminho usando o raciocínio, com isso desenvolvendo a mente, no entanto, o brincar tradicional permite uma maior movimentação da criança, um desenvolvimento da imaginação onde a criança pode criar e modificar as situações, tendo sempre o controle do que acontece e quando.
Em suma, é importante para o desenvolvimento da criança que ela tenha contato com o brincar tecnológico que é natural em sua época, mas, jamais podemos deixar de mostrar a elas o brincar tradicional e as brincadeiras clássicas. Nós, futuros professores de Educação Física temos um papel muito nessa importante na "sobrevivência" dos jogos, brinquedos e brincadeiras tradicionais.

Postado por Gabriel Simões

Desenhos e Infância

Desenhos e a Infância 

Acredito que todos já ficamos sentados em frente à televisão assistindo a desenhos.
Mas a verdadeira relação entre as crianças e os desenhos animados vai um pouco além de ser um mero espectador. Afinal de contas, que menina nunca se imaginou no reino perfeito das lindas princesas, e que menino nunca se imaginou como o herói do desenho ou lutando ao lado dele. 
Particularmente eu sempre me imaginava como os heróis de meu desenhos favoritos, perseguindo bandidos com os "Cowboys de Moo Mesa" ou lutando ao lado de Goku e Vegeta em "Dragon Ball Z". Entretanto tenho que deixar o saudosismo de lado e comentar do idolatrado "Ben 10".De um tempo pra cá esse herói infantil tem sido unanimidade, a todos os lugares que vou e há crianças do sexo masculino ouço ou vejo algo ligado ao herói alienígena.
Introdução "Cowboys of Moo Messa" 
 
Fusão Gogeta Super Sayajin 4

Introdução "Ben 10

segunda-feira, 1 de julho de 2013

BRINCADEIRAS PREFERIDAS DE ANTÔNIO CARLOS

Antônio Carlos tem hoje 17 anos, ele é estudante de educação física na Universidade Federal de Minas Gerais, nasceu e vive em Itabirito, interior de Minas Gerais. No texto abaixo, ele cita as brincadeiras que mais marcaram a sua infância.

“Minha infância foi repleta de brincadeiras. Desde que me entendo por gente sempre brinquei muito, sempre amparado por meus pais e familiares, que além de incentivar a criação de novas brincadeiras também me ensinavam as de outrora.
A princípio, gostava muito de brincar com minha irmã, por ser da mesma faixa etária e passar o dia inteiro comigo (ora me azucrinando, ora nos fazendo divertir muito). O repertório era variado: ia desde as brincadeiras femininas, como casinha, boneca até as brincadeiras “machistas” um pouco mais violentas e menos sentimentais.
À medida que o tempo foi passando, fui me interessando pelas brincadeiras em grupo, visto que estas proporcionavam momentos de interação social valiosíssimos para mim.
Brincava o dia inteiro, na escola, em casa, na rua, com amigos, primos, enfim, vivia de brincar e brincava de viver.
Entre as brincadeiras que mais gostava (e ainda gosto) estão o pega-pega, esconde-esconde, rouba-bandeira, elefantinho colorido, polícia e ladrão, sem contar as diversas outras que inventava e nem sequer me recordo o nome. 

Isto tudo contribuiu significativamente para minha formação como pessoa, para a construção do meu caráter e da minha personalidade. Aprendi a argumentar, escapando assim de muitas brigas, a ser solidário nas brincadeiras em equipes e, acima de tudo, fui feliz.”


Postado por Mateus Bruno

SLACKLINE

Humberto Palosshi Em meados dos anos 80, escaladores da Califórnia nos Estados Unidos em seu período de descanso, resolveram esticar uma corda entre duas árvores ou pedras e tentaram caminhar de uma ponta a outra com extremo equilíbrio. A brincadeira ficou tão divertida que foi passando de pessoa a pessoa, adquirindo uma cultura e técnicas tão impressionantes, que acabou tornando um esporte. Com a passar do tempo esta brincadeira virou moda, adquiriu vertentes e passou a se chamar Slackline.
O Slackline é um esporte praticado sobre uma fita esticada na base de duas árvores fortes ou pedras, de forma que o praticante ande sobre a fita com extremo equilíbrio, fazendo com que seu corpo movimente como um todo, reajustando os seus músculos.
O esporte virou febre e invadiu as praias de todo país. O esporte, que geralmente é praticado ao ar livre, trabalha o equilíbrio e a coordenação motora dos adeptos. A graça da prática é tentar se equilibrar em uma fita esticada entre dois pontos fixos. De acordo com o diretor da Slack Brasil, Diogo Barboza, a atividade exige uma boa dose de coragem e ajuda a harmonizar corpo e mente.
O equilíbrio é a chave do slack. Para deixar o corpo centrado e se manter em pé na fita é preciso concentração para deixar os pensamentos livres dos problemas. Com isso, o esporte contribui para diminuir o estresse, além de trabalhar a parte psicomotora e muscular, exigindo esforços principalmente no abdome, pernas e braços
O slackline geralmente é praticado durante 2h diárias e pode ajudar a queimar calorias e, consequentemente, a eliminar os quilos extras. Os benefícios são tantos que muitos fisioterapeutas já indicam o esporte como forma de fortalecer a musculatura e evitar lesões. "Os praticantes suam muito para manter o equilíbrio. Aos adeptos de níveis mais avançados, é possível praticar saltos e giros na fita, que funcionam como atividade aeróbica. É uma ótima maneira de cultivar a boa forma
O esporte também pode ser praticado por crianças, desde que haja um profissional capacitado ou um adulto auxiliando, pois o slackline exige equilíbrio e o praticante corre alguns riscos em cima dele. E a criança fazendo a prática orientada, consegue absorver os mesmos benefícios que os adultos.




FONTES:


Postado por Mateus Bruno

TRAVA-LÍNGUAS

TRAVA-LÍNGUAS
Os trava-línguas fazem parte das manifestações orais da cultura popular, são elementos do nosso folclore, como as lendas, os acalantos, as parlendas, as adivinhas e os contos. O que faz as crianças repeti-los é o desafio de reproduzi-los sem errar. Entra aqui também a questão do ritmo, pois elas começam a perceber que, quanto mais rápido tentam dizer, maior é a chance de não concluir o trava-línguas. Esse tipo de poema pode ser um bom recurso para trabalhar a leitura oral, com o cuidado de não expor alunos com mais dificuldades. É nessa leitura que melhor se observa o efeito do trava-línguas e, dependendo da atividade, passa a ser uma brincadeira que agrada sempre.

COMO BRINCAR
Neste jogo de palavras enroladas, vence quem tem a língua solta. O objetivo é conseguir pronunciar de forma rápida, clara e sem tropeços, versos cheios de rimas e palavras nada fáceis de falar. Alguns exemplos de trava-línguas:

A ARANHA E A JARRA
Debaixo da cama tem uma jarra. 
Dentro da jarra tem uma aranha. 
Tanto a aranha arranha a jarra, 
Como a jarra arranha a aranha. 

A LARGATIXA DA TIA

Larga a tia, largatixa! 
Lagartixa, larga a tia! 
Só no dia em que a sua tia
Chamar a largatixa de lagartixa. 

CAJU 
O caju do Juca
E a jaca do cajá. 
O jacá da Juju
E o caju do Cacá. 

LUZIA E OS LUSTRES
Luzia listra os
Lustres listrados. 

MALUCA
Tinha tanta tia tantã. 
Tinha tanta anta antiga. 
Tinha tanta anta que era tia. 
Tinha tanta tia que era anta. 

MOLENGA
Maria-mole é molenga. 
Se não é molenga
não é maria-mole. 
É coisa malemolente, 
nem mala, nem mola, 
nem maria, nem mole. 

NÃO CONFUNDA!
Não confunda ornitorrinco
Com otorrinolaringologista, 
Ornitorrinco com ornitologista, 
Ornitologista com otorrinolaringologista, 
Porque ornitorrinco é ornitorrinco, 
Ornitologista, é ornitologista, 
E otorrinolaringologista é otorrinolaringologista. 

O DESENLADRILHADOR
Essa casa está ladrilhada. 
Quem a desenladrilhará? 
O desenladrilhador que a desenladrilhar, 
Bom desenladrilhador será ! 

O tecelão
Tecelão tece o tecido
Em sete sedas de Sião
Tem sido a seda tecida
Na sorte do tecelão 

Atrás da Pia
Atrás da pia tem um prato
Um pinto e um gato
Pinga a pia, apara o prato
Pia o pinto e mia o gato.

Sapo no saco
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo 
E o papo soltando vento.

Os versos variam de região para região. Dica: depois de enrolar bastante a língua com esses versos, aproveite para propor aos participantes que criem seus próprios trava-línguas. 

BRINCADEIRA PREFERIDA DE CAIO NICÁCIO

Caio Nicácio é um garoto de 19 anos, nasceu e foi criado em Belo Horizonte, Minas Gerais,  e é onde faz faculdade de Educação Física na Universidade Estácio de Sá.  Ele cita uma atividade que em sua geração foi muito comum às crianças, e que está presente no dia a dia das crianças até hoje.

“Acredito que todo sonho de uma criança, em especial os homens, é querer ser jogador de futebol, e comigo não foi diferente. Aos cinco anos comecei a praticar futebol, e desde então, as brincadeiras de rua sempre estiveram envolvidas com este esporte. A brincadeira que mais marcou minha infância foi com certeza o “golzinho”. Um futebol de rua, onde os dois (2) times só possuem no máximo três jogadores, o juiz era o próprio jogador, não possuía goleiro, e as traves eram feitas de chinelos.


A prática desta brincadeira me ajudou a desenvolver o respeito a decisões dos outros, pois como o juiz éramos nós, jogadores, que decidia se era falta ou não, pênalti, se a bola passou entre os chinelos ou passou pelo lado de fora..

Como citei no começo, como todo menino, sempre tive o sonho em ser jogador de futebol, e isso que me estimula na brincadeira. Sempre querendo aperfeiçoar as habilidades. Essa brincadeira para mim era considerada como um “treino”, pois nela que treinava os “malabarismos” que via os jogadores profissionais fazendo.”

Postado por Mateus Bruno

BRINCADEIRAS PREFERIDAS DE PRISCILA COELHO

BRINCADEIRAS PREFERIDAS DE PRISCILLA COELHO
Eu fui uma criança inquieta, nunca tive foco em uma só brincadeira ou  um só jogo...
Mas jogos e brincadeiras que instigavam a criatividade lembro que me agradavam muito, como massa de modelar, brincar de casinha (fazer comida com as massinhas, ser mãe das bonecas, ser médica),construir castelos com o ‘ pequeno engenheiro’ (peças geométricas em madeira e desenhadas com janelas, portas e etc.) ,o lego que dava pra fazer várias coisas como bonequinhos, casinhas e árvores  e as varetas que exigia muito cuidado ao retira uma para não balançar as outras. Brincadeiras inventadas nas férias pelos meus primos e eu eram divertidíssimas e sempre machucávamos como a de dois segurarem travesseiros para o outro pular do alto.





Ah.. não posso esquecer que as brincadeiras dos ‘meninos’ e as de ‘rua’ que também contribuíram muito para valores que eu possuo e vários machucados. Brinquedos e brincadeiras como o carrinho de rolimã que meu avô fez e que todos revezavam para andar, jogar bola (os gols feitos com o chinelo e como brincávamos descalços, arrancavam vários tampões nos dedos), soltar papagaio (fazer a rabiola ’babadinhos q ficavam na linha’ era o que mais demandava paciência, eu não gostava, pois sempre embolava) e rouba bandeira (brincadeira que era dividida em dois grupos  ,cada um possuía um galho que era chamado de bandeira  e  a finalidade era roubar a bandeira do grupo oposto, passando correndo entre os componentes do outro grupo sem ser tocado por eles até chegar na área da bandeira ,pega-la e voltar para a área da sua equipe sem ser pego).



                                          


 Essas e muitas outras brincadeiras estimularam o espírito de equipe e de competição, brincadeiras que ensinaram que eu não ganharia sempre, mesmo não gostando de perder sempre tinha a convicção de que a ideia era me divertir e fazer o melhor para ganhar as próximas partidas. E os carrinhos do meu irmão, o posto de gasolina que tinha um estacionamento igual o do shopping. –sim, eu me tornei uma excelente motorista, estaciono em qualquer vaga em um shopping -  haha. E eles refletiram muito nas minhas escolhas atuais, penso em fazer arquitetura e design de ambientes.

Postado por Mateus Bruno

BRINCADEIRA PREFERIDA DE MATEUS COELHO

Mateus Coelho é um garoto de Belo Horizonte, Minas Gerais,que atualmente faz faculdade de Engenharia de Sistemas na Universidade Federal de Minas Gerais, ele cita aqui uma atividade que marcou sua infância.
Atividade essa que ele diz praticar constantemente, como uma forma de prazer e descontração nas horas vagas.

FUTEBOL DE RUA

''Desde aos primeiros anos de vida, sempre gostei de realizar atividades que me entretesse e distraísse das obrigações impostas pelos meus responsáveis. A principal atividade que mais gostava de fazer era jogar bola na rua. Inicie essa pratica esportiva junto com meus "coleguinhas de rua" aos quatro anos de idade. E jogar bola abria a possibilidade de eu ter uma atividade física, no que contribuiu para a minha coordenação motora, e também, auxiliava na melhora da força e do tônus muscular. Sempre praticava esse esporte regularmente, em que ajudava no meu desenvolvimento de minhas habilidades psicomotoras. Acredito também, que a brincadeira realizada por mim na infância, foi muito mais além do que a questão física, pois, ampliou meu círculo de amizades e de interações com novas pessoas. Portanto, brincar foi essencial em minha infância, pois hoje, possuo diversas habilidades que me auxiliam no cotidiano de meu dia a dia.''

AS 10 REGRAS DO FUTEBOL DE RUA

1. A BOLA
A bola poderia ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol servia, mas as de borracha pura eram as preferidas, quem controlava uma daquelas até hoje é bom de bola, pulavam muito. No desespero, usava-se qualquer coisa que rolasse, como uma pedra, uma lata vazia ou a lancheira do irmão menor.
2. O GOL
O gol poderia ser feito com o que estivesse à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos. A grande área o circulo do meio campo e a marca de pênalti, quando tinha asfalto, eram desenhadas com um pedaço de tijolo.
3. O CAMPO
O campo poderia ir até o meio-fio (guia) da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos grandes clássicos, o quarteirão inteiro.
4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente virava em 5 e terminava em 10, podendo durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Variava de 3 a 70 jogadores de cada lado (sempre escolhidos pelos dois “craques” da turma). Ruim (normalmente o dono da bola) ia para o gol. Perna de Pau jogava na ponta, a esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltava. De óculos era meia-armador, para evitar os choques. Gordo era beque.
6. O JUIZ
Não tinha juiz.
7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só poderia ser paralisada em 3 eventualidades:
a) Se a bola caísse no quintal da vizinha chata. Neste caso os jogadores deveriam esperar 03 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorresse, os jogadores deveriam designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.
b) Quando passava na rua qualquer idoso(a) ou garota gostosa.
c) Quando passavam veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e
Fusquinhas podiam ser chutados junto com a bola e, se entrassem, era Gol.
8. AS SUBSTITUIÇÕES
Eram permitidas substituições nos casos de:
a) Um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lição.
b) Um jogador que arrancou o tampão do dedão do pé. Porém, nestes casos, o mesmo acabava voltando a partida após utilizar aquela água santa da torneira do quintal de alguém.
c) Em caso de atropelamento.
9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua era atirar o adversário dentro do bueiro.
10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio eram resolvidos na porrada, prevalecendo a opinião dos mais fortes ou quem pegasse uma pedra antes.
Fonte: Blog do bola.

Postado por Mateus Bruno



BRINCADEIRAS PREFERIDAS DE LORENA LUIZA

            Lorena Luiza hoje tem 20 anos, nasceu e cresceu na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.  Atualmente faz faculdade de engenharia química no Centro Universitário Newton Paiva, e no texto abaixo ela cita algumas brincadeiras que mais marcaram e fizeram parte da sua infância.

Brincar era, com certeza, uma das atividades que eu mais gostava quando era criança. Além disso, sempre fui incentivada pelos meus pais a ter esse tempo livre depois das obrigações realizadas. Por volta dos meus 4 ou 5 anos minha brincadeira preferida eram as barbies. Me lembro de passar horas criando vida para cada uma das minhas bonecas, arrumando suas casinhas, cabelos e trocando suas roupas diversas vezes. Acredito que essas atividades colaboraram para meu desenvolvimento imaginativo e contextual, pois a cada dia um novo universo era criado para cada boneca.

Já aos sete anos, comecei a me interessar por brincadeiras em grupo, pois meu círculo de amizades havia aumentado devido à escolinha. Nessa fase, minha atividade preferida era o esconde-esconde: um dos participantes contava até 60 em voz alta, e durante esse tempo os outros se escondiam. Após terminar a contagem, a pessoa deveria procurar os escondidos e, caso encontrasse, voltava onde a contagem foi feita e batia a mão na parede falando “1,2,3” e o nome da pessoa. O último a ser achado seria o novo contador, mas poderia se salvar e livrar os outros caso batesse na parede e gritasse “salve todos” antes de ser encontrado, assim fazia com que o contador fosse o mesmo em uma nova rodada. Essa atividade contribuiu para que eu desenvolvesse um raciocínio rápido e lógico, pois precisava encontrar um bom esconderijo de forma ágil.  
Acredito que brincar foi uma maneira fácil e prazerosa de desenvolver, na infância, diversas habilidades que trago comigo até hoje, e que contribuem nas minhas relações interpessoais.”


Postado por Mateus Bruno

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O mestre mandou



Jogos que podem ser jogados em qualquer ambiente são muito úteis às vezes. Vamos brincar agora de ‘’O mestre mandou’’ uma brincadeira muito simples, divertida e engraçada.

Para começar deve-se escolher alguém para ser o mestre, essa pessoal ira passar aos outros as ações que se deve fazer. Para começar o chefe deve dizer: ‘’ O chefe mandou... ’’ e começar a dar ordens aos demais. Para a brincadeira ficar mais legal o chefe deve passar ordens cada vez mais rápidas a fim de confundir seus subordinados. Importante lembra que os participantes só devem obedecer as ordens que começaram com a frase ‘’O mestre mandou’’, quem atender ao comando que não possua essas palavras esta fora da rodada. Quem ficar ate o final será o próximo chefe e se inicia uma nova rodada.


Postado por Lucas

O jogo das sílabas



Para poder se divertir em qualquer lugar com brincadeiras fáceis e legais preste atenção em mais essa: o jogo das sílabas.
Decidam quem joga depois de quem. O primeiro jogador deve falar uma palavra, logo em seguida o segundo jogador deve falar uma palavra que comece com a ultima sílaba da palavra dita anteriormente.
Exemplo: o primeiro jogador diz sapo, o segundo jogador deve falar uma palavra que comece com a sílaba ‘’po’’ como, por exemplo, pote. Assim o terceiro jogador deve falar uma palavra que comece com a sílaba ‘’te’’ e assim por diante.
Ganha o ultimo a ficar na disputa. São eliminados aqueles que demorarem muito para falar uma palavra ( convém estipular um tempo maximo para a pessoa pensar em uma palavra) ou não souber nenhuma palavra que comece com a sílaba. Convém também procurar não utilizar palavras com final em ‘’ão’’ pois não há palavras que comecem com essa sílaba.

Postado por Lucas

Elefante Colorido


 Mais uma para aquele dia de chuva em que você não pode sair na rua para brincar. Chame seus amigos e brinque em casa mesmo com diversas brincadeiras. Hoje vamos aprender a jogar Elefante Colorido. Primeiro tirem na sorte para saber quem será o elefante, essa pessoa deve fechar os olhos e dizer:
 -Elefante Colorido!
Os outros respondem: -Que cor?
O elefante deve, ainda de olhos fechados, escolher e dizer uma cor. Os outros jogadores devem tocar em algum objeto que seja da cor falada. Dois jogadores não podem tocar o mesmo objeto, e quem não encontrar objeto para tocar fica de fora. O jogo continua ate resta apenas um jogador que será o próximo elefante!!
Postado por Lucas

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Futebol de sabão

Futebol de sabão é um esporte não regulamentado, usado mais informalmente como prática recreativa em eventos ocasionais, ou como brinquedo em parques de diversões.



Forma de disputa


O jogo consiste no uso de um equipamento inflável, semelhante ao do Pula-pula, porém em em formato de um diminuto campo de futebol, onde os participantes, divididos em dois times, devem chutar uma bola na direção do gol. Vence a equipe que conseguir mais gols.
O diferencial em relação a outros esportes de campo pequeno inspirados no futebol é que no futebol de sabão, além do campo inflável, este deve, durante toda a partida, ser irrigado com água com sabão, de modo que o campo de jogo fique completamente escorregadio. O que no futebol seria um problema, no futebol de sabão confere caráter cômico à disputa, sendo o diferencial da brincadeira.
Por não ser um esporte regulamentado, o futebol de sabão não possui disputas regulares, nem uma federação responsável, portanto, não possui regras fixas, porém, usualmente, disputam as partidas equipes de 5 jogadores, sendo quatro na linha e um no gol, a exemplo do futsal.

Postado por Davi Guia

Dança das Cadeiras




FAIXA ETÁRIAAcima de 4 anos
LOCALQuintal, Dentro de casa, Salão de Festas, Condomínio
ESTIMULARAgilidade, Atenção, Movimento, Estratégia, Ritmo
PARTICIPANTES5+
MATERIALCadeiras

COMO BRINCAR

Disponha as cadeiras em círculo, sendo que o número de assentos seja menor do que o de participantes.

Coloque uma música para tocar. Enquanto a música toca, todos os jogadores dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve tentar ocupar um lugar. A criança que não conseguir lugar sai do jogo levando consigo mais uma cadeira.

O vencedor será aquele que conseguir sentar na última cadeira.

Dica: bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em fila, sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras.

Postagem feita por Mateus Bruno

Cabo de Guerra




FAIXA ETÁRIAAcima de 7 anos
LOCALQuintal, Praia, Salão de Festas, Condomínio, Quadra de esportes, Calçada, Praça, Parque
ESTIMULARAgilidade, Condicionamento físico, Cooperação, Coordenação motora, Força, Resistência, Socialização
PARTICIPANTES4+
MATERIALCorda, pedaço de pano ou fita, vareta


COMO BRINCAR

Divida os participantes em duas equipes, procurando equilibrá-las em número e força. Marque o centro da corda com um pedaço de pano ou fita de modo, posicionando-o sobre uma marcação no chão que pode ser feita com uma vareta ou giz.

Com os integrantes enfileirados a, cada equipe deverá puxar uma das pontas da corda. Não se esqueça de deixar um espaço de cerca de 1,5 metro de corda livre no meio. O primeiro time que conseguir puxar pelo menos um dos adversários para frente da linha central será o vencedor.

Dica: com crianças menores, a alternativa pode ser o cabo de guerra no círculo. Faça um círculo com uma corda ou um varal e coloque panos e fitas em volta dele a uma distância 3 metros ou mais de acordo com o número de participantes. Cada jogador ficará de frente para o seu pano segurando a corda com uma das mãos. Vence quem alcançar o seu alvo primeiro sem soltar a corda.

Postado por Davi Guia